Ser general ou mendingo,
Ser nobre ou plebeu,
Um assassino ou prostituta,
Uma criança sofrida,
Ou a mulher perdida em sua dor,
Não há diferença entre nós,
Somos todos filhos
de um mesmo princípio criador.
Homem agora, mulher adiante,
Os dois ao mesmo tempo
ou uma dúvida inconstante.
Um papel que não se aplica,
Um comportamento que não se explica,
Não importa, o ser humano é o que fica.
Solteiro, casado, viúvo ou amante,
Independente, aplicada,
Decidida ou indecisa,
Somos todos errantes.
Então por que tantos estereótipos masserados,
Tantos clichês?
E por que temer o coração partido,
O orgulho ferido,
Ser acolhido agora e preterido adiante?
Por que temos tanto medo da entrega,
Se o abandono é ferida que um dia cicatriza,
O olhar se volta para outro rumo,
O coração procura o seu próprio prumo?
Quem não se nega à vida, segue adiante!
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